RJ: 14º Salão FNLIJ - Lançamento da Coleção Dorina Nowill

Dia 24 de abril, na Biblioteca FNLIJ para crianças, ocorreu o lançamento da Coleção AEILIJ Solidária: livros acessíveis em braille e fonte ampliada.


Com apresentação de Anna Claudia Ramos e presença de alguns dos vinte autores envolvidos.



Aqui, em sentido horário: Danilo Marques, Simone Pedersen, Cris Alhadeff, Flávia Côrtes, Felipe Vellozo, Maurício Veneza, Denise Crispum, Anna Claudia Ramos e Sandra Ronca, representando a Coleção AEILIJ Solidária e os demais autores:
  • Umbigo: texto de João Protetti, ilustrado por Nireuda Longobardi.
  • Pedro e Joaquim: texto de Denise Crispum, ilustrado por Thais Linhares.
  • Meu pai é o máximo: texto de Anna Claudia Ramos, ilustrado por Danilo Marques.
  • A girafa do pescoço curto: texto de Regina Drummond ilustrado por Felipe Vellozo.
  • Capitão Mariano, o rei do oceano: texto de Maurício Veneza ilustrado por Roney Bunn.
  • A detetive Miranda e a galinha que botava batatas: texto de Simone Pedersen ilustrado por Paulo Branco.
  • A horta da Ethel: texto de Celso Sisto ilustrado por Sandra Ronca.
  • A dança das cores: texto de Luis Pimentel ilustrado por Marcia Cardeal.
  • Amigo bicho: texto de Flávia Côrtes ilustrado por Cris Alhadeff.
  • Quero ser rico: texto de Álvaro Modernell, ilustrado por Cibele Santos.

RJ: 14º Salão FNLIJ - Discussões AEILIJ

O Discussões AEILIJ nasceu da ideia de termos uma marca própria para nossos debates, um modelo de evento que pudesse ser levado a várias feiras e eventos do mercado editorial e literário, com identidade própria e acima de tudo bem identificado com a Associação. Obedece a um formato específico e os temas giram em torno de questões estéticas, profissionais e políticas públicas em relação à leitura e Literatura.

No dia 23 de abril, no auditório do Salão FNLIJ, com mediação de Anielizabeth, Sonia Rosa e Sônia Travassos, debateram sobre Espaços de Leitura em Diferentes Cenários Escolares.





RJ: 14º Salão FNLIJ - Reunião da AEILIJ

Aproveitando a presença de associados de diferentes regiões, no dia 23/4, no auditório cedido pela FNLIJ, foi realizada uma reunião para debater aspectos da profissão e os novos rumos da Associação. 



RJ: 14º Salão FNLIJ - Stand da AEILIJ

Desde a sua criação, a AEILIJ tem buscado participar de feiras e eventos ligados à literatura em todo o país. 

No Rio de Janeiro, nossa associação marca presença desde o I Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens.

O Stand da AEILIJ é um local de encontro dos Associados de todo o país com autores, público e editores.






RJ: Benita Prieto no Solar Literário

Mais uma visita de sucesso: Benita Prieto no Solar Literário. 

O Solar recebeu os alunos do Colégio Municipal Penedo para este encontro. A idéia é expandir as atividades para incentivar cada vez mais a leitura, a criatividade, a imaginação! Com isso, que as crianças visitem ainda mais a Biblioteca.






Postado por AEILIJ - RIO DE JANEIRO às 07:06  

Um comentário:

Benita Prieto1 de maio de 2012 06:15
Obrigada por ter participado. Amei o Solar Literário.

RJ: Cristina Villaça no Solar Literário

Nossa autora associada Cristina Villaça em visita ao Solar Meninos de Luz.
As crianças criaram musicas para os livros.






sábado, 28 de abril de 2012

SP: O autor e sua obra - Thales de Andrade



Literatura Infantil no Brasil 
Autor importante e pouco lembrado


Thales Castanho de Andrade nasceu em Piracicaba, interior de São Paulo a 15 de setembro de 1890. Diplomou-se professor normalista, foi professor de História do Brasil. História Geral e de outras disciplinas do hoje Instituto de Educação Sud Menucci. Thales, grande professor, sabia como interessar os alunos. Ensinava que o essencial era a interpretação histórica. Os alunos deveriam refazer os caminhos percorridos pelos personagens, levantando os cenários da época, as condições políticas, o cenário econômico, em resumo, uma visão global dos acontecimentos. Vários alunos seus fizeram depoimentos sobre as aulas do grande mestre, afirmando que jamais, em suas aulas, tiveram que responder a questionários chatos, ou decorar datas como papagaios. O mestre afirmava que datas miúdas só serviam para empanturrar a cabeça. Dizia também que, na História, o importante é o fato marcante, o momento histórico. A carreira de Thales no magistério foi brilhante, tendo lecionado na Escola de Comércio Cristovão Colombo e no Colégio Piracicabano. Elaborou um método de alfabetização que foi adotado com sucesso pelo governo mexicano. Em dois anos, foram educados um milhão e meio de analfabetos. 

Literatura Infantil: Thales ou Lobato? 

A Filha da Floresta 

Thales publicou, em 1919, editado pelo Jornal de Piracicaba, um conto interessante que visava incentivar nos pequenos leitores o amor pela natureza. João Chiarini, o maior estudioso da obra de Thales considera o autor “o primeiro ecólogo brasileiro”. Na história “A Filha da Floresta” há fadas, anões, palácios, tudo isso alinhado de forma espirituosa e inteligente. Esse livro deu início à discussão na Academia Paulista de Letras, por ocasião de uma homenagem feita a Thales de Andrade, na qual se questionou o seguinte: Seria Thales, ou Monteiro Lobato, o verdadeiro iniciador da literatura infantil no Brasil? O acadêmico Francisco Marins, outro grande escritor brasileiro, falou sobre a edição da “Filha da Floresta”, demonstrando que esta, foi anterior à publicação de “Narizinho Arrebitado” de Lobato, que é de 1921. Marins relembrou também, que a Editora Melhoramentos reeditou a “Filha da Floresta” no mesmo ano de 1921. Francisco Marins, que atualmente está chegando aos 90 anos, é autor de “Clarão na Serra”, “O grotão do café amarelo”, “Expedição aos Martírios”, “E a porteira bateu”... entre tantos outros. 

Saudade 

Na opinião de Sud Menucci, “Saudade”, outro grande sucesso de Thales, é um romance juvenil encantador. Conta a história de uma criança que saiu da fazenda onde nasceu para ir morar na cidade e que, tempos depois, retorna ao campo. Ele diz que do ponto de vista literário, “Saudade”, tem uma linguagem cheia de graça e espontaneidade, dotada de sóbria elegância. Vários trechos dessa história foram dramatizados. Um exemplo é “O casamento de Nhô Lau”, um dos personagens principais da história, cujo texto, em forma de libreto, faz parte da Academia Piracicabana de Letras. João Chiarini diz ainda: - “Para escrever “Saudade”, Thales não buscou a mitologia greco-romana nem as carochinhas do mundo. Seu universo foi o nacional popular brasileiro”. “Saudade” foi editada dezenas de vezes, contribuindo para a formação de gerações de leitores. Foi, durante muito tempo, o livro mais adotado para leitura, nas nossas escolas. Foi publicado pela primeira vez pelo governo, em Pocai, no estado de São Paulo, em 1919, num total de 15.000 exemplares. No total, seus livros atingiram uma tiragem de 2 milhões de exemplares. ( Arroyo, 1988, p.191) Na opinião de Leo Vaz, “ O autor tem a intuição exata da psicologia infantil, sabe ser criança entre as crianças...” Thales Castanho de Andrade, por todos os motivos citados, é por muitos estudiosos, considerado o criador do gênero infanto-juvenil da Literatura Brasileira. 

Outras obras: Ler Brincando; Vida na Roça; Na Oficina; O irmão Café; Trabalho; Alegria; Espelho; Milho. Contos: El Rei Dom Sapo, Bem-Te-Vi feiticeiro; A Bruxa Branca; Capitão Feliz e vários outros. 

Pesquisa bibliográfica: Biblioteca Pública Municipal de Piracicaba e Hemeroteca (Thales Castanho de Andrade) 

Postado por Regina Sormani às 11:31

RS: Comunicado da AGES sobre polêmica envolvendo Gabriel O Pensador

Comunicado da AGES sobre polêmica envolvendo Gabriel O Pensador 22/04/2012 /
AGES - Associação Gaúcha de Escritores

COMO SE FAZ UMA FEIRA DE LIVROS.

Gabriel O Pensador receberá, alardeia a mídia, 170 mil reais para ser patrono de uma feira de livro municipal. E aquilo que poderia ser visto como a valorização de um escritor apenas aponta para algo que já vem ocorrendo há muito tempo nas feiras de livro que povoam nosso estado: patronos midiáticos concedem maior possibilidade de que os meios de comunicação voltem seus holofotes para tais eventos. Alguns convidados ganham muitos, outros quase nada. Os motivos para tal diferenciação são os mais variados possíveis. Gabriel é, portanto, apenas mais um. Mas não o único a lucrar por ter sua figura mais explorada que aqueles que “apenas” escrevem. Gabriel canta, dança, produz shows, escreve livros. A maioria dos escritores, todavia, apenas escrevem. E, por só fazerem isso, não conquistam espaço nos programas de auditório da vida, e por só fazerem isso, não recebem cachês milionários. Ao contrário. Não estranha que Gabriel cobre 170 mil para ser homenageado. Cada um cobra o que quer pelo seu trabalho. O problema maior é quem paga uma exorbitância, a fim de que seu município possa ficar sob os holofotes.

Quem dera as feiras se preocupassem em formar leitores, quem dera verbas públicas remunerassem escritores, mas também abastecessem as bibliotecas municipais, escolares e familiares com livros. Só assim estaríamos formando uma geração mais leitora. Todavia, criar cidadãos-leitores não fará com que todos vibrem, cantem e dancem. A literatura não é tão bombástica; é mais silenciosa, menos espetacular. Há uma tremenda inversão de valores. A prática contradiz os objetivos. Escritores existem aos montes. Muitos deles com capacidade para atrair a atenção dos frequentadores de uma feira de livro, fazendo-os, através de depoimentos de vida e de leitura, potencializar desejos de mais e mais livros. É isso que deveria se pretender quando se resolve realizar uma feira literária: não apenas vender livros ou oportunizar shows de grandes astros.

O contato entre autores e leitores, mediados pela leitura do livro (objeto que o poder público poderia adquirir com valores empregados em contratações de astros), é o que se deve promover. Esses encontros é que de fato poderão capacitar crianças, jovens e adultos para que possam desenvolver uma prática leitora crítica e libertária. Escritores, para quem ainda não sabe, são pessoas que escrevem. E, por escreverem, merecem o respeito de quem é um trabalhador da palavra, devendo, portanto, ser remunerado por isso. Uma remuneração digna, que passa, sem dúvida, pela aquisição de sua obra para que, de fato, um município possa, através de suas feiras de livro - mais do que propiciar momentos espetaculares - promover a leitura, finalidade maior de qualquer estadista que queira uma sociedade cidadã. Uma feira de livro se faz com leitores e com escritores.

Uma feira de livro se faz tratando seus contratados com igualdade. Uma feira de livro se faz destinando o dinheiro público ao seu objetivo maior: formar leitores; promover o acesso aos livros e a discussão em torno deles; qualificar mediadores de leitura através de oficinas, de palestras, de mesas-redondas. Uma feira de livro se faz com livros. É isso que a Associação Gaúcha de Escritores defende. E ponto.

 Diretoria da AGES: Associação Gaúcha de Escritores

Postado por H

sexta-feira, 27 de abril de 2012

RS: Curso da associada Rosane Castro

Curso: “A importância da narração de histórias nos espaços de aprendizagem”

Período: 02 a 25 de maio nas quartas  e sextas-feiras das 19h as 21h30.
Ministrante: Rosane Castro

PROPOSTA:  Abordar a importância da narração de histórias nos espaços de aprendizagem. Qual a contribuição na formação do indivíduo, e como a narração de histórias pode ser uma grande incentivadora da leitura.

INVESTIMENTO: R$ 120,00 ou 2 cheques de R$ 60,00.
Reservas e inscrições  na Biblioteca  através do telefone: (51) 32257089 ou email:bibliotecaluciliaminssen@gmail.com

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Rosane Castro
Arte-educadora, contadora de histórias, produtora de eventos
www.rosanecastro.blogspot.com

(051) 82142449/ 81903757



Postado por H

quinta-feira, 26 de abril de 2012

PR: Jornada de literatura e arte da AEILIJ-PR no Espaço 42

Num ambiente colorido pela arte e magia da literatura Infantojuvenil, os visitantes participaram de lançamento de livros, oficina de ilustração para crianças, interação com pais e educadores, customização ao vivo de bonecos toyarts e contação de histórias. 

Local: Galeria de Arte Espaço 42 – Organização Ana Claudia Xavier.
Apoio: Shopping Novo Batel 
Dias: 26 de abril até 29 de abril de  2012.

A exposição ficou linda com a curadoria de Heliana Grudzien, que também expôs, ao lado de Mari Inês Piekas, Lucilia Alencastro e Márcia Széliga.

Márcia Széliga

Mari Inês Piekas

Lucilia Alencastro

Heliana Grudzien

Cléo Busato - Paiquerê

Cléo Busato e Schirlei Frecer





Michele Behar e Retamoso

Adélia Woellner e Mari Inês Piekas

Gabbi - customização


Glória Kirinus - interação com a plateia

Toys da Shofarkids, de Marcus Matomoto


Feira de livros de autores da AEILIJ-PR 





Contação de histórias
  
Um grupo de 30 crianças e seus pais acompanharam as aventuras da personagem Mila, na hora do conto, com Marilza Conceição.


Oficina de ilustração com Mari Inês Piekas
  
Sorteio de livros com Kenzo



María Rosana, Adélia Woellner, Raquel Macedo Mestre, Michele Behar
Marilza Conceição, Mari Inês Piekas, Glória Kirinus e Priscila Prado.


Postado há 26th April 2012 por Marilza Conceição
Localização: Batel, Curitiba - PR, Brasil