Neste fim de semana, tem início também o 4º Salão da Leitura de Niteroi. Diversos associados estarão participando com lançamentos, workshops e palestras. Confira a programação completa em http://www.salaodaleituradeniteroi.com.br/.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
RJ: D!scussões no 16º Salão FNLIJ do Livro Infantil e Juvenil
O 16º Salão do Livro já começou! Serão muitas atividades paralelas além dos inúmeros lançamentos dos nossos associados. Confira a programação em http://www.salaofnlij.org.br/.
No dia 31, teremos mais um D!SCUSSÕES AEILIJ, conforme convite abaixo. Logo após, nossa Assembleia Geral Ordinária. Esperamos por vocês!
RJ: Fotos das Mesas Redondas na FLIST
A Festa Literária de Santa Teresa aconteceu nos dias 17 e 18 de maio. Comemorando seus 15 anos, a AEILIJ participou com duas mesas redondas:
Formar, informar, instigar, deliciar: qual é o papel da literatura infantil e juvenil na sociedade? Participação de Hellenice Ferreira, Luiz Antonio Aguiar, José Luíz Prado. Com mediação de Cristina Villaça.
Novos rumos para a literatura infantil e juvenil: ebooks, HQs e outras linguagens. Participação dos autores: Adriano Renzi, JP Veiga e Thaís Linhares. Com mediação de Alexandre de Castro Gomes.
Agradecemos à organização da FLIST, ao CEAT e ao público sempre interessado.
O evento foi maravilhoso e recheado de programações paralelas.
terça-feira, 27 de maio de 2014
NE: Convocação para Assembleia Geral Ordinária da AEILIJ
Conforme publicado no jornal O Dia, do dia 22/05/2014, página 05, Caderno Classificados (seção Negócios - Avisos), está convocada a Assembleia Geral Ordinária da AEILIJ, conforme edital de convocação abaixo:
CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA AEILIJ
A Presidência da Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil - AEILIJ, inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.374.569/0001-05, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONVOCA, todos os seus associados para participarem da Assembleia Geral Ordinária que se realizará no dia 31 de maio de 2014, em primeira convocação às 17h30min com a presença de no mínimo 1/3 (um terço) do número total de associados até esta data. E, em segunda e última convocação às 18h, com qualquer número de associados que acontecerá no 16o Salão FNLIJ no Centro de Convenções Sul América com a finalidade de tratar acerca das mudanças necessárias para atualização/modificação do estatuto da associação com vistas à sua modernização, onde será discutida e deliberada a seguinte ordem do dia:
I – Reratificação da Diretoria eleita; II - Posse da Diretoria eleita; III - Alteração do endereço da Associação; IV - alterações do estatuto; VI - Revisão dos pré-requisitos para se associar; VII - Funções dos Representantes Regionais; VIII - Isenção da anuidade para quem faz parte da Diretoria; IX - Valor da anuidade; X – Assuntos gerais.
Rio de Janeiro, 21 de maio de 2014.
Sandra Pina (Presidente) e Anielizabeth Bezerra Cruz (Vice-Presidente) - Presidência AEILIJ - 2013-2015
AEILIJ - Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil
Rio De Janeiro, RJ 20000-000
Brazil
domingo, 25 de maio de 2014
RS: Assembleia Geral Ordinária - AEILIJ
Conforme publicado no jornal O Dia, do dia 22/05/2014, página 05, Caderno Classificados (seção Negócios - Avisos), está convocada a Assembleia Geral Ordinária da AEILIJ, conforme edital de convocação abaixo:
CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA AEILIJ
A Presidência da Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil - AEILIJ, inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.374.569/0001-05, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONVOCA, todos os seus associados para participarem da Assembleia Geral Ordinária que se realizará no dia 31 de maio de 2014, em primeira convocação às 17h30min com a presença de no mínimo 1/3 (um terço) do número total de associados até esta data. E, em segunda e última convocação às 18h, com qualquer número de associados que acontecerá no 16o Salão FNLIJ no Centro de Convenções Sul América com a finalidade de tratar acerca das mudanças necessárias para atualização/modificação do estatuto da associação com vistas à sua modernização, onde será discutida e deliberada a seguinte ordem do dia:
I – Rerratificação da Diretoria eleita;
II - Posse da Diretoria eleita;
III - Alteração do endereço da Associação;
IV - alterações do estatuto;
VI - Revisão dos pré-requisitos para se associar;
VII - Funções dos Representantes Regionais;
VIII - Isenção da anuidade para quem faz parte da Diretoria;
IX - Valor da anuidade;
X – Assuntos gerais.
Rio de Janeiro, 21 de maio de 2014.
Sandra Pina (Presidente) e Anielizabeth Bezerra Cruz (Vice-Presidente) -
Presidência AEILIJ - 2013-2015
Copyright © 2014 AEILIJ - Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil,
Postado por Jacira Fagundes
sexta-feira, 16 de maio de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
RJ: AEILIJ na FLIST
Nos dias 17 e 18 de maio, acontece a FLIST (Festa Literária de Santa Teresa). A programação é intensa e inclui sessões de autógrafos e Mesas Redondas com associados da AEILIJ.
Seguem abaixo os convites. Para visualiza-los em tamanho maior, basta clicar sobre eles.
Para saber mais sobre a FLIST, acesse http://www.ceat.org.br/flist/index.html.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
PR: RelevO - AEILIJ - edição especial de Literatura Infantojuvenil
Parceria Jornal RelevO - AEILIJ
Edição especial de Literatura Infantojuvenil
15 anos da Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil
"Olá amigos, é com prazer que divulgo essa parceria. Tem muita gente talentosa, inclusive, eu!!! Apreciem!" Rita Alcaraz.
"Essa é a edição especial do Jornal RelevO é sobre a Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil, que aqui no Paraná está sob a brilhante coordenação da autora Marilza Conceição. O Jornal está recheado de textos fabulosos e ilustrações lindas, lindas! Na página 4 publicaram um poema meu acompanhado da ilustração de Ingrid Osternack de Barros Neves.
Boa Leitura! Obrigada Daniel Zanella e equipe pela bela edição." Alexandra Barcellos.
"Amigos! Foi lançado o jornal Relevo deste mês, falando apenas de literatura infantil e infantojuvenil! Vocês podem lê-lo digitalmente, e também é distribuído em bibliotecas e escolas de Curitiba. No jornal há uma imagem do Tito e o texto do livro!" Gustavo Vazquez Ramos.
Postado há 9th May 2014 por Marilza Conceição
quinta-feira, 8 de maio de 2014
RJ: Ciclo de debates em Teresópolis
Com curadoria de Ana Maria de Andrade, surge o "Leitura em Reflexão", em parceria com o SESC Teresópolis. Será um ciclo de debates e oficinas mensais, com o objetivo de promover o encontro entre autores e educadores, para a reflexão de temas relacionados à Literatura Infantil e à promoção da leitura no espaço escolar.
O primeiro encontro contará com a presença da autora Anna Claudia Ramos. Para formar a mesa, a educadora convidada é Regina Carmela, professora reconhecida e premiada em Teresópolis por seu trabalho junto às escolas.
RJ: Mesa Redonda e autógrafos na FLIST
Abrindo as comemorações dos 15 anos da AEILIJ, convidamos para a mesa redonda com os autores associados Adriano Renzi, Thais Linhares e JP Veiga.
Após, os autores estarão autografando seus últimos lançamentos.
RJ: Lançamento de Cléo Busatto
Lançamento do novo trabalho Mitologia dos 4 Elementos, de Cléo Busatto em diversas cidades do Brasil.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
SP: Pé de meia literário (27)
O Lugar do Livro na Escola
Muito se tem falado (e escrito) sobre a importância da leitura na vida e na escola. Por extensão, sobre a presença dos diversos suportes que sustentam a palavra escrita no espaço social de aprendizagem por excelência, a escola.
Entre os suportes, o livro, como o carro chefe desse leque de opções. Não me refiro, nesse caso, aos milhares de livros que chegam via programas centralizados de governos, artificiais na sua essência e de quase nenhuma importância para a formação de leitores. E qual é a importância do livro no universo escolar? Tenho pensado, nos últimos tempos, a respeito desse tema: há um lugar de efetiva importância para o livro na escola? Se há, qual é esse lugar? Tenho pensado a esse respeito, principalmente, pelo avanço das novas tecnologias no espaço de aprendizagem da escola. As novas gerações, cada vez mais, são introduzidas na tela, antes e em detrimento do papel. Mas, apesar disso, penso que pode haver um espaço para o livro na escola como ela está constituída hoje.
No entanto, algumas reflexões e mudanças são necessárias nesse contexto. Começo a refletir sobre dois aspectos, ambos reportando-se a valores simbólicos. O primeiro aspecto é uma suposta escala de valores que há dentro da escola, formada pelos que nela trabalham. Em que lugar, nessa escala, estaria o livro? Viria antes dos itens de sobrevivência (salário e jornada, por exemplo)? Ou antes dos itens que compõem as condições de trabalho. (prédio, equipamentos, etc) Ou antes das questões mínimas de segurança? Penso que não. Estes itens têm feito parte, reiteradamente, da pauta de reivindicações dos educadores que conseguem ter voz e se manifestar, de norte a sul do país. Podemos até considerar, em tese, que uma coisa não implica anular a outra.
Em tese. Na prática, quem conhece o universo escolar sabe muito bem que as coisas não são assim. Na prática,tendo a pensar que o livro não está, nessa suposta escala de valores, à frente dos itens apontados. O outro aspecto diz respeito ao valor, assim no singular, que o livro merece fora da escola, por parte da comunidade escolar que procura a escola como espaço de aprendizagem. Não por culpa sua, mas por obra e responsabilidade exclusiva de programas de governos que se alastrou feito praga para a maioria dos governos, de qualquer espectro político, da esquerda à direita, do vermelho ao amarelo pálido, que fizeram da escola um imenso balcão de negócios.
Nas duas últimas décadas, vem crescendo, assustadoramente, o investimento em programas assistencialistas de doação de toda sorte de penduricalhos de baixa qualidade, os chamados kits, principalmente os de uniforme e de material didático. Esses kits são marcados por duas características principais: a) são, em sua maioria, de baixa qualidade e nem sempre adequados à faixa etária e à necessidade pedagógica real de quem se destina; e b) são, descaradamente, super faturados. Acostumados a isso, a essa peregrinação assistencialista, principalmente no início do ano letivo, a comunidade escolar se irrita, não com a falta de professores e com a falta de bons programas de formação dos professores, não com a falta de prédios bem estruturados e nem com a falta de bons materiais didáticos coletivos, mas com a falta do material assistencialista que, imagina, seja fundamental e decisivo na lida com a aprendizagem. Vem sendo acostumada a receber essas esmolas de baixa qualidade e de necessidade duvidosa em vez de receber o essencial: uma escola bem preparada e organizada com qualidade para o exercício, não do assistencialismo, mas da educação, da construção do conhecimento. Assim acostumada vai à mídia e reclama disso, sem perceber que isto é uma máscara que esconde a baixa qualidade do ensino oferecido. Nesse panorama, a preocupação com o livro está longe, distante, e vai formando um valor, inconsciente, no seu imaginário, que o importante é começar o ano escolar com os kits de uniforme, de material escolar insuficiente e de baixa qualidade, com as latas de leite, etc. Acrescente-se a isso, a frágil política pública de distribuição de livros selecionados e comprados de modo centralizado, interessante apenas para quem se enriquece com ela, e pouco interessante para quem poderia se beneficiar com os livros na escola. As escolas e os educadores não são consultados, como se isso não fosse necessário, e os livros chegam às escolas, que não se prepararam e não foram preparadas para receber esse material escolhido de modo frio e distante do seu cotidiano. Apenas alimentam estatísticas. Quem conhece bem a ciranda dos números, sabe que a estatística serve a qualquer senhor. Nesse sentido, respondendo à minha indagação aflitiva no início do texto, é quase impossível pensar um lugar de destaque para o livro na escola pública brasileira nas condições atuais. Corremos o risco de pularmos uma etapa: sair da escola em que o livro deveria ocupar lugar de destaque pedagógico no universo escolar e passarmos para outra etapa em que telas luminosas tomarão o lugar do papel impresso. No entanto, se ainda queremos ver o livro como valor simbólico de cultura de aprendizagem no universo escolar ainda há tempo para inverter algumas condições: acabar com o vicioso balcão de negócios assistencialistas que a escola virou e transformá-la em um espaço público de construção social do conhecimento e de produção do seu projeto pedagógico.
Neste espaço, haverá um lugar de destaque para o livro no universo escolar.
EDSON GABRIEL GARCIA
Educador e Escritor
sexta-feira, 2 de maio de 2014
quinta-feira, 1 de maio de 2014
RJ: Processo criativo da escritora Flávia Côrtes
Porque escrevo
Escrevo com incenso e música. Quase sempre. E vou do clássico ao rock, de acordo com o texto. O que estou escrevendo agora tem até trilha sonora completa. Aqui em casa já não aguentam mais...
Cada livro tem a sua história. É a história dentro da história. Legal isso, não é? Às vezes parto de um simples argumento, uma ideia, ou até um personagem, daí vou elaborando a história conforme escrevo. Outras vezes, já começo a escrever sabendo exatamente o que quero contar, com início, meio e fim já definidos. Mas sempre sinto necessidade de planejar o ambiente, as características físicas e psicológicas de cada personagem. E isso pode estar definido só na minha cabeça ou vir por escrito, com mil detalhes e - acredite! - me divirto muito com isso! Mesmo que no fim nada disso apareça para o leitor. E nunca aparece tudo mesmo, porque quando escrevo imagino um mundo inteiro e no papel não dá pra colocar tudo. Senão, o que sobraria pro leitor imaginar?
O certo é que, não importa como começo, sempre preciso parar um pouco depois, me distanciar do texto e deixar o tempo passar, para então voltar e aparar as arestas. E nem aí acho que o texto está pronto. Sempre acho que dá pra melhorar mais um pouco, pra desespero dos editores...
Se em um texto falo do medo, não é com a intenção de acabar com ele, que pra isso existem os analistas e as benzedeiras. Escrevo pra expressar meus pensamentos e levar o leitor a pensar também, a questionar-se sobre o medo e decidir por ele mesmo. Se alguém perdeu algum medo que tinha, favor me contar, porque (só entre nós!) ter medo de elefante até que é útil se estivermos em plena savana e houver um estouro de manada, não é mesmo?
Os personagens são um mundo à parte. E não foram poucas as vezes em que eles me direcionaram, tomando forma e personalidades próprias. Já aconteceu, por exemplo, em um livro que ainda estou finalizando (o tal da trilha sonora), de um personagem não me permitir de jeito nenhum levá-lo pra onde queria, e isso me fez sofrer horrores.
As fadas encantaram a minha infância (e ainda me encantam!). No jardim da minha avó tinha um tipo de orquídea que até hoje não tem jeito de me convencerem de que não são fadas. E quando elas voam então?
Já escrevi muitas histórias, mas nem todas voaram ainda. Me aguardem.
Flávia Côrtes
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