sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
RS: Prêmio Açorianos de Literatura
Pela primeira vez em sua história, o Prêmio Açorianos de Literatura viu sua principal distinção ser repartida entre duas obras. O prêmio para o Livro do Ano foi para os volumes Teatro de Arena: Palco de Resistência, de Rafael Guimaraens, e Machado e Borges e outras histórias de Machado de Assis, de Luís Augusto Fischer. Os dois dividirão o prêmio em dinheiro, no valor de R$ 10 mil.
(...)
Em sua 15ª edição, o Açorianos premiou também nas categorias Especial, Conto, Crônica, Poesia, Ensaio de Literatura e Humanidades e Literatura Infantil, numa noite que contemplou também capa, projeto gráfico/design, editora, mídia impressa, mídia digital (blogs e sites), rádio e projetos de incentivo, promoção e divulgação da literatura. O evento contou ainda com a participação da Orquestra Juvenil do Instituto Popular de Arte-Educação (IPDAE), numa apresentação especial.
Livros do Ano
Título: Machado e Borges e outros ensaios sobre Machado de Assis
Autor: Luís Augusto Fischer
Editora: Arquipélago Editorial
Título: Teatro de arena - Palco de Resistência
Autor: Rafael Guimaraens
Editora: Libretos
Narrativa Longa
Título: Acenos e Afagos
Autor: João Gilberto Noll
Editora: Record
Especial
Título: Teatro de Arena - Palco de Resistência
Autor: Rafael Guimaraens
Editora: Libretos
Conto
Título: Tocata e Fuga
Autor: Luís Dill
Editora: Bertrand Brasil
Crônica
Título: Agora eu era
Autor: Cláudia Laitano
Editora: Record
Poesia
Título: Lunário Perpétuo
Autor: Eduardo Dall'Alba
Editora: Belas Letras - Espaço Engenho e Arte
Ensaio de Literatura e Humanidades
Título: Machado e Borges e outros ensaios sobre Machado de Assis
Autor: Luís Augusto Fischer
Editora: Arquipélago Editorial
Literatura Infantil
Título: Brincriar
Autor: Dilan Camargo
Editora: Projeto
Literatura Infanto-Juvenil
Título: Uma Colcha muito Curta
Autor: Sérgio Capparelli
Editora: L&PM
Categoria Capa
Título: Eros em Decúbito e outras histórias
Autor: Alpheu Godinho
Editora: Livraria Palmarica e Editora.
Capista: Rudiran Messias
Categoria Projeto Gráfico/Design
Título: Porto Alegre: Cenas Urbanas, Paisagens Rurais
Autor: Eurico Salis
Editora: Edição do Autor.
Projeto Gráfico/Designer: Manoel Petry
Destaque em Editora
Não Editora
Projeto de Incentivo à Leitura e Divulgação da Literatura
Porto Poesia
Responsável: Marcelo Celso H. Viola.
Destaque em Mídia Impressa
Jornal do Comércio, Suplemento Viver
Editora: Maria Wagner.
Destaque em Mídia - Rádio
Rural em Prosa e Verso - Rádio Rural AM
Apresentação: Adriana Braun.
Destaque em Mídia - Rádio
Transmissão de Pensamento - Rádio Ipanema FM
Apresentação: Ricardo Silvestrin.
Destaque em Mídia Digital - blogs e sites
Site Artistas Gaúchos
Editor: Marcelo Spalding.
Fonte: Zero Hora
Postado por H
domingo, 7 de dezembro de 2008
RJ: FNLIJ completa 40 anos
A FNLIJ completa 40 anos e convida para os lançamentos:
do livro "Um Imaginário de Livros e Leituras: 40 anos da FNLIJ" e do documentário "Era uma vez um Salão..." do cineasta Belisário Franca.
Dia 8 de dezembro, às 17 horas, na Fundação Biblioteca Nacional.
Auditório Machado de Assis
Rua México s/n - Centro - Rio de Janeiro
(acesso pelo jardim)
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
RS: Vice-versa de dezembro de 2008
Nosso Vice-versa de final de ano é com duas profissionais bastante dedicadas na área de LIJ. A escritora e produtora cultural Marô Barbieri bate um papo com escritora e ilustradora Marilia Pirillo. E vice-versa.
Marília pergunta. Marô responde.
Marília Pirillo - Marô, conta um pouco como a literatura infantil entrou na sua vida e tomou conta dela. Dá pra colocar uma ordem nos acontecimentos? A leitora se tornou professora e depois a contadora de histórias virou escritora?
Marô Barbieri - A literatura sempre fez parte da minha vida desde as leituras de criança até a escolha do curso de Letras para formação acadêmica. O livro sempre me acompanhou (aliás, quando casei, meu marido e eu não tínhamos quase nada, mas tínhamos um monte de livros!). Dá para ver, portanto, que a leitura foi sempre uma paixão, além de obrigação profissional.
A literatura infantil entrou na minha vida quando fiz um projeto de introdução à literatura nas séries iniciais do I Grau, no colégio João XXIII, e fui trabalhar com as turmas de 1ª a 4ª série. No processo de implantação do projeto fui conhecendo melhor a produção literária para crianças e as características de cada faixa etária já que eu atendia dezesseis turmas por semana (quatro por série), sempre com uma proposta de leitura e atividades lúdico-criativas.
Neste contato, percebi que podia ser uma boa contadora de histórias. Da contação à escrita foi um passo rápido. Por que não documentar a criação oral? Mas como a passagem não é tão fácil assim, meu texto foi amadurecendo com o tempo e com a percepção de que um trabalho cuidadoso com a palavra é que distingue o verdadeiro escritor.
Portanto, de fato, a professora se tornou contadora (atividade que também desenvolvo atualmente) que se tornou escritora.
MP - O contato constante com crianças e com professores contribui de alguma forma no seu processo criativo como escritora?
M - Há, naturalmente, alguma relação. Procuro trabalhar nos dois eixos: contato com a criança (em escolas, em feiras e em quaisquer espaços culturais direcionados ao público infantil) e interação com professores (em oficinas, cursos, palestras e eventos pedagógico/culturais). Isso me permite uma observação ampla e diversificada dos interesses dos dois grupos. Então ficam na memória pedaços de conversa, uma frase ou outra ouvida no meio das brincadeiras, a voz de uma sugestão, um gesto ou olhar especiais.
Mas não é isso que vai pesar na hora de elaborar o texto. Acredito que cada autor – como qualquer artista - precisa ser criativo e, principalmente, original na escolha de seu universo ficcional. Cabe a ele desenvolver-se criativamente, aproveitando as oportunidades oferecidas pela convivência, mas não dependendo delas.
MP - Na sua opinião, a contação de histórias é um instrumento eficiente na promoção do livro, da literatura e na formação de público leitor?
M - Sem dúvida a contação de histórias pode ser um meio potencializador de formação de leitores. A relação com o livro pode ser criada pela contação. Para isso é preciso que a história contada seja a interpretação oral de um texto de livro ou até a reprodução memorizada do texto escolhido.
A contação é uma atividade oral, mas – se apoiada em texto escrito – abre a janela para o texto, aproxima, interessa e cativa o ouvinte para o contato com o texto gerador. E deste para todos os próximos que virão.
MP - Além de escrever você se ocupa com a edição, distribuição e comercialização de seus próprios livros, ou seja, acompanha a obra do início até o destino final, os leitores. Quais as vantagens e desvantagens de estar ligada a esse processo?
M - Como a relação entre escritor/editora não é muito equilibrada, quer dizer, como o autor recebe um percentual muito pequeno na venda do livro, resolvi assumir o compromisso de publicar meus próprios textos. Não sem antes passá-los por uma comissão editorial que me assegura sua qualidade. O trabalho é árduo, mas compensador. Um exemplo: como circulo muito nos espaços escolares e culturais, a divulgação e a distribuição – que são dificuldades sérias na comercialização – se fazem naturalmente.
Claro, não é fácil ser editora, financiadora, divulgadora, telefonista, empacotadora e ainda realizar uma boa performance nos encontros autora/leitores, mas quando se faz o que se gosta, tudo se torna viável. E o retorno financeiro é muito compensador.
MP - Envolvida em mil e uma atividades como associações, oficinas, fóruns, encontros e rodas de leitura, com certeza você tem material suficiente para a publicação de um livro sobre qualidade, incentivo e dinamização da leitura de literatura infantil e juvenil nas escolas. Este projeto já existe?
M - Não. Justamente por estar envolvida e comprometida com a promoção da leitura e da literatura em variados espaços, não me sobra tempo para escrever senão texto literário.
Mas não digo que seja impossível. Tenho um projeto com uma amiga francesa que prevê o relato de atividades de leitura feitas no Brasil e na França, acrescidos de reflexões teóricas sobre as práticas relatadas. Só não sei para quando...
Marô pergunta. Marilia responde.
Marô Barbieri - A gente se conheceu em Porto Alegre, há algum tempo atrás. Você ilustrou dois dos meus livros e sempre fui fã de seu trabalho. Morar no Rio, atualmente, faz diferença em sua vida profissional? Em quê? Por quê?
MP - Minha mudança para o Rio de Janeiro ocorreu por motivos profissionais. Novas oportunidades e a possibilidade de, depois de muitos anos trabalhando com ilustração publicitária, poder me dedicar exclusivamente à literatura, como sempre desejei, acenavam para mim. Hoje, morando no Rio, tenho a chance de participar de eventos, encontros, oficinas e cursos de literatura. Entre eles a oficina literária ministrada pela Anna Cláudia Ramos, atual presidente da AEI-LIJ, mestre e amigona. Essa oficina em especial tem sido uma aprendizagem muito rica e estimulante, um marco na minha carreira.
M - Dentro ou fora da ilustração, que atividade você ainda não fez e gostaria de fazer?
MP - Em ilustração já fiz muita coisa, em diferentes estilos e para diversos fins, mas ainda quero fazer muito mais. Só que, agora, somente para os livros. Atualmente estou empolgada em desenvolver os meus projetos, onde escrevo e ilustro buscando sempre a melhor maneira de contar as minhas histórias.
M - Você é – também – escritora. Seu “Baratinada”, da editora Biruta, é um ótimo livro, com texto ágil e divertido. O fato de ter ilustrado tantos textos colaborou para que você tivesse vontade de escrever? Ou é uma idéia antiga finalmente posta em prática?
MP - Sempre tive vontade de escrever e sempre escrevi muito, mas nunca tive coragem de mostrar o que escrevia. Na escola e na faculdade (cursei Publicidade e Propaganda na PUC) sempre fui elogiada pelas minhas produções textuais, mas eu não me achava capaz de escrever literatura de boa qualidade. E acho que ainda não era mesmo (risos). Tenho pastas e pastas com textos amarelados, todos cuidadosamente engavetados. Foi aqui no Rio que comecei a estudar para escrever de maneira séria: fiz curso de roteiro, história da arte, estudei literatura, crítica literária, literatura infantil e me enfiei em todas as oficinas de LIJ que apareciam. "Baratinada", meu primeiro juvenil, nasceu de um exercício feito em uma dessas oficinas.
M - Soube que você esteve na Itália – terra de artistas magníficos – fazendo um curso de aperfeiçoamento. Houve mudanças em seu trabalho depois disso?
MP: Em julho de 2007 estive em Sármede, participando de dois cursos de ilustração para livros infantis. Foi maravilhoso ficar 8 horas por dia mergulhada em desenhos e pinturas, experimentando, observando, aprendendo e criando, sem prazos nem qualquer outro compromisso da vida rotineira interferindo no processo. Aprendi muito lá! E a principal mudança no meu trabalho, depois de Sármede, foi um certo "relaxamento" em relação ao que anteriormente eu consideraria um "erro". Hoje arrisco mais, busco novos materiais, novos efeitos, deixo as coisas acontecerem e tiro proveito dos acasos. E assim, sinto muito mais prazer ao ilustrar.
M - Todos temos planos para o futuro e eu tenho por hábito brindar com os amigos, dizendo: “Ás coisas boas que vão nos acontecer!”. Quais são algumas das coisas boas que vão lhe acontecer?
MP - Adorei esse brinde! Vou usar em todas as festas de final de ano (risos). Bem, o que vai acontecer... eu vou aprender muito, vou escrever muito e ilustrar muito mais!E depois eu vou mostrar tudo isso para milhares de leitores, nos vários livros que irei publicar (risos). Tem muito livro na minha cabeça pedindo passagem.Só preciso de saúde e do tempo que o futuro vai me dar.
Postado por H
Um comentário:
TÂNIA ALEXANDRE MARTINELLI disse...
Olá Hermes! Tudo bem? Fiz um blog e coloquei o link do AEI-LIJ - RS lá, se der coloque o meu aqui também! Dê uma passadinha lá para ver as novidades (inclusive as fotos de Poa)!
Beijo,
Tânia.
11 de dezembro de 2008 06:43
RS: Repensando a feira do livro
A visão do autor sobre os encontros com leitores em escolas e em eventos literários, ocorrerá no encontro Repensando a Feira com a Escola, que a CRL realizará no sábado, dia 6, às 10h30min, no auditório do Instituto Cultural Brasileiro-Norte-Americano.
A mesa, mediada pelo escritor Hermes Bernardi Jr. (coordenador regional da AEILIJ), discorrerá sobre as experiências das escritoras Anna Claudia Ramos e Sandra Pina, e o ilustrador Salmo Dansa, com este tipo de encontro. O que estes profissionais consideram essencial na preparação dos leitores para que sejam realmente produtivos?
A Câmara Rio-Grandense do Livro desenvolve, com diferentes parceiros, três programas de leitura (Adote um Escritor, na rede municipal de ensino de Porto Alegre; Fome de Ler, em escolas públicas de doze municípios da região Centro-Sul do Estado; e Lendo pra Valer, em escolas estaduais da região metropolitana de Porto Alegre) e um projeto (A Feira vai à Fase, para menores que se encontram cumprindo medida sócio-educativa), além dos encontros que ocorrem durante a Feira do Livro de Porto Alegre.
Ações como o Repensando a feira procuram investir na qualificação do professor-leitor e dos demais mediadores da leitura, além de promover uma reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor.
Postado por H
RS: Mais um anjo que se vai
O Teatro gaúcho perde Olga Reverbel. Professora e autora de livros sobre artes cênicas tinha 91 anos.
Referência no teatro gaúcho, a professora Olga Reverbel faleceu à 2h10min desta segunda-feira, aos 91 anos. Internada havia duas semanas na CTI do Hospital de Caridade de Santa Maria, em decorrência de uma infecção, Olga estava inconsciente e ontem teve falência do sistema renal.
Nascida em São Borja e criada entre Uruguaiana e Santana do Livramento, Olga cursou a Escola Normal e tornou-se professora de teatro aos 17 anos. Aos 23, veio a Porto Alegre para estudar no Departamento de Arte Dramática (DAD) da UFRGS. Em 1941, casou-se com o jornalista e escritor Carlos Reverbel (1912-1997), autor de livros como Barco de Papel (1978) e Um Capitão da Guarda Nacional (1981), biografia de Simões Lopes Neto. Ainda na década de 1940, o casal morou em Paris, onde Olga estudou na Universidade Sorbonne.
Nos anos 1980, em Porto Alegre, a professora montou sua própria oficina de teatro, que recebia alunos de diferentes idades. Como atriz, teve incursões pelo cinema no longa Noite (1985), inspirado no romance homônimo de Erico Verissimo, e no curta Quadrilha (1999).
Autora diversos livros voltados ao ensino de teatro, como Jogos Teatrais na Escola (1996), Olga lecionou até o final da década de 1990. Um tanto abatida pela perda do marido, decidiu em 2000 mudar-se para Santa Maria, onde mora a filha única do casal, a artista plástica Beth Reverbel de Souza. A neta Juliana conta que, nos últimos dois anos, a avó vinha reduzindo suas atividades.
— Ela andava só lendo e vendo TV. Parecia meio entediada — disse Juliana.
Olga deixa, além de Beth e Juliana, outros dois netos, Carlos Eduardo e Maria Luiza, mãe dos dois bisnetos da professora, Lucca e Joana. O corpo de Olga estava sendo velada no Cemitério Santa Rita, em Santa Maria. Ela deve ser sepultada às 18h de hoje.
ZH
Postado por H
sábado, 22 de novembro de 2008
RS: 1º Pacto Global pela Cidadania da Infância
PLENÁRIO
20/11/2008 - 11h27
Sessão especial do Senado lança 1º Pacto Global pela Cidadania da Infância
O 2º vice-presidente do Senado, Alvaro Dias, abriu há pouco a sessão especial que promoverá o lançamento do 1º Pacto Global pela Cidadania da Infância. O objetivo do pacto é fazer com que brasileiros e organizações ligadas aos direitos humanos e à educação promovam o exercício da cidadania na infância para crianças de 6 a 13 anos de idade.
As senadoras Fátima Cleide (PT-RO) e Marisa Serrano (PSDB-MS) e os senadores Wellington Salgado (PMDB-MG), Flávio Arns (PT-PR), Valter Pereira (PMDB-MS), Sérgio Zambiasi (PTB-RS) e Renato Casagrande (PSB-ES) propuseram a sessão especial.
A iniciativa dos parlamentares, segundo os princípios do pacto, indica o compromisso de promover meios para o exercício dos direitos da cidadania na infância, conforme determinam a Carta das Nações Unidas, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC) e a própria Constituição brasileira.
Fonte: Agência Senado
Postado por H
Um comentário:
Ana Cecato disse...
Olá, queridos da AEILIJ!
Tava eu bisbilhotando o blog e revivendo o 'tudo de bom' nos dias de Feira do Livro.
Prometo voltar sempre!
Um beijo,
Ana Paula.
23 de novembro de 2008 14:09
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
RJ: Leituras Descoladas com Sandra Pina, Marília Pirillo e Caio Ritter
No próximo dia 28 de novembro, sexta-feira, Sandra Pina, Marília Pirillo e Caio Ritter estarão lançando, respectivamente, os livros "O Segredo do Tempo", "Baratinada" e "Meu pai não mora mais aqui", que fazem parte da coleção Leituras Descoladas, da Editora Biruta.
Onde: Livraria da Travessa do Shopping Leblon
Av. Afrânio de Melo Franco, 290, 2º piso, loja 205A
Av. Afrânio de Melo Franco, 290, 2º piso, loja 205A
Horário: a partir das 19hs
Os três participarão de um bate-papo com o público, falando dos livros, de literatura etc.
sábado, 15 de novembro de 2008
RJ: Katia Pino na Livraria da Editora da UFF
Completando a programação do mês de novembro/2008, "LILI, A ESTRELA DO MAR" (Livro infantil ganhador do Prêmio Adolfo Aizen 2008, conferido pela União Brasileira dos Escritores) da escritora Katia Pino, estará na LIVRARIA DA EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.
DIA 22/11/2008 - SÁBADO
HORÁRIO: A PARTIR DAS 10:30 h.
ENDEREÇO: RUA MIGUEL DE FRIAS, Nº 9, ICARAÍ, NITERÓI.
PROGRAMAÇÃO:
- Contação de história com Áureo Ramos.
- Bate-papo com a autora Katia Pino.
- Vendas e autógrafos.
RJ: Lili, a estrela do mar - Katia Machado Pino
LILI é uma estrela do mar insatisfeita com a vida que leva e, por isso, recorre à ajuda do Mago das Profundezas para realizar seu maior sonho: ir para o céu, ser uma “Star”. Ao chegar, Lili descobre uma outra realidade e, começa a refletir: qual o caminho que pode nos levar à verdadeira felicidade? O que é realmente importante na vida?
Encontrar as respostas agora só depende dela. Venha participar dessa incrível jornada!
LIVRO GANHADOR DO PRÊMIO ADOLFO AIZEN 2008 OUTORGADO PELA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DO RIO DE JANEIRO.
O que pode ser explorado em sala de aula:
- imaginação. - fortalecimento de valores.
- auto-aceitação. - amizade.
- aceitação das diferenças individuais. - cooperação.
- criatividade. – meio ambiente.
- livre-arbítrio. - biodiversidade marinha.
- família. - noções de astronomia.
- determinação (busca do sonho). – ecossistema.
- participação.
Público-alvo: crianças dos 4 aos 10 anos.
A autora: Katia Pino é escritora, psicóloga clínica, professora de Psicologia, possuindo vários cursos de especialização e pós-graduação. Em 2007 lançou o livro infantil: LILI, A ESTRELA DO MAR! na XIII Bienal Internacional do Livro, no Rio de Janeiro e, participou das coletâneas: Bienal Mais e Caderno de Poesia 33 , todos editados pela Oficina Editores. Em 2008 participou da coletânea Perfil 2008, da APPERJ, com organização de Sérgio Gerônimo. É membro da Associação Profissional dos Poetas do Estado do Rio de Janeiro (APPERJ), da Associação dos Escritores e Ilustradores de Literatura Infanto-Juvenil (AEILIJ) e membro fundador da Academia de Artes, Ciências e Letras da Ilha de Paquetá (AACLIP).
Onde encontrar:
Livrarias no Rio de Janeiro:
Leonardo da Vinci – Av. Rio Branco, 185- sub-solo- Centro.
Letras e Expressões – Rua Dias Ferreira, 50 – Leblon.
Renovar – Rua Visconde de Pirajá, 273 – loja A
Solário – Rua da Carioca, 33 – Centro.
Ilha do Governador: Bazar Tia Berê – Rua Cap. Barbosa, 845 D – Cocotá . Tel: 3396-7354.
Outros:
Contato com a autora: kmp1961@oi.com.br ou pelo telefone: (21) 3397-2589.
Contato com a editora: oficinaeditores@oficinaeditores.com.br
Conheça a Comunidade no Orkut: “Eu me amarro na Lili”.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
RS: Clicks da feira de POA IV
Do fundo, à esquerda, para a frente: Lenice Gomes, Ellen Pestili, Caio Riter, Marilia Pirillo, Gabriela Gibrail (FLIPinha), Sissi, Luís Dill, Hermes Bernardi, Peter O'Sagae (Dobras da leitura), Celso Sisto.
Do fundo, à direita, para a frente: Vitor Diel, Tati Moés, Rosana Rios, Anna Claudia, Elaine Maritza. E a equipe da revista on-line Dobras da leitura: Daniela Padilha, Renata Nakano e Luiz Sposito.
Socorro Acioli, Anna Claudia, Peter O'Sagae, Luiz Sposito e Hermes Bernardi Jr.
Postado por H
RS: Ciranda para Elias José
Homenagem organizada por Graça Artioli e CRL, a ciranda ao som da música especialmente composta por Tino Freitas (Roedores de livros) emocionou a todos os presentes à Arena das histórias no dia 10/11.
Postado por H
RS: Histórias no céu da boca
Dia 09/11, na Arena das histórias, o bate-papo descontraído sobre processos de criação e curiosidades a respeito de peculiaridades de cada um sobre algns de seus títulos pubblicados foi com Caio Riter, Rosana Rios, Anna claudia Ramos e Celso Sisto. No dia 02 a entrevistada de Hermes Bernardi Jr, foi a escritora Helô Bacichette.
Postado por H
RS: Clicks da feira de POA III
Escritor Caio Riter fala aos seus leitores no Autor no palco
O escritor e contador de histórias Ilan Brenman, curtindo o pôr-do-sol no Guaíba
Os escritores Rogério Andrade Barbosa e Celso Sisto junto da escritora Benita Prieto, na mesa do Seminário A Arte de contar histórias
O escritor Carlos Urbim, o escritor Luis Paulo Faccioli (Presidente AGES) e a escritora Christina Dias (núcleo infantil e juvenil AGES)
Bate-papo na Casa do Pensamento: Luiz Dario Bernal e Hermes bernardi Jr.
O escritor Rogério Andrade Barbosa em visita ao Espaço AEILIJ/Sala dos autores
Hermes e Sérgio Alves (Ed. Larousse)
Águeda (Ed. Salesiana), o escritor colombiano Luiz Dario Bernal, a escritora Georgina Martins e a amiga e devoradora de livros Ana Paula (Roedores de livros)
Gente bacana que dá o apoio necessário: Andréia, Mariana e Fabrício.
O escritor e ilustrador Celso Sisto e o escritor Hermes Bernardi Jr.
O escritor Luiz Dario Bernal, Mariana (produção da Feira de POA) e Hermes (Coord. AEILIJ-RS)
As escritoras, Lenice Gomes, Georgina Martins e Socorro Acioli.
Gabriela Gibrail fala sobre a FILPinha
Escritoras e escritores Jacira Fagundes, Maira Knopp, Marô Barbieri, Magda, Dilan Camargo e Tiago Melo Andrade.
Hermes e o escritor e designer gráfico Guto Lins.
Postado por H
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
RJ: Sábado Animado com Laura Bergallo
Laura Bergallo ensina dicas de sucesso na literatura juvenil
Com modéstia, simplicidade e simpatia incomuns para quem foi vencedora do Prêmio Jabuti em 2007, pela autoria de Alice no espelho, e do Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, em 2006, com o livro A Criatura, a jornalista e escritora Laura Bergallo conduziu um bate-papo inteligente e repleto de dicas para se trilhar um caminho de sucesso no mercado editorial, em especial na categoria de livros juvenis. O encontro aconteceu na Livraria Icaraí da EdUFF durante o Sábado Animado, realizado no último dia 8 de novembro.
Laura se autodenomina uma “autora bissexta”, em referência ao “pouquíssimo tempo” de que dispõe para escrever. Apesar do obstáculo temporal, a publicação Operação Buraco de Minhoca – ficção científica que aborda o aquecimento global e a Teoria da Relatividade de Einstein – é mencionada no site da SPBC/Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (http://www.sbpcnet.org.br/site/home/mostra.php?cod=689) como “uma aventura eletrizante que se passa entre presente e futuro (...) utilizando fascinantes conceitos de Astrofísica e Cosmologia, sempre de forma totalmente lúdica (...) e útil para divulgação científica”. “Essa é uma grande conquista para mim, principalmente porque abre um leque importantíssimo para a literatura juvenil”, afirma a autora. Durante o encontro, Laura Bergallo demonstrou energia, paixão e um entusiasmo próprios de quem adora o que faz e o resultado não poderia ser diferente: a escritora foi recebida por uma platéia super interativa e ávida por descobrir as novidades do universo literário juvenil.
A escritora Eliana Martins era uma das mais animadas entre os presentes. Vencedora do prêmio da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Roteiro – Categoria Infantil para TV pelo programa Agente G (TV Record / 1994-1996), ela contou e trocou experiências não só com Laura Bergallo, mas também com os demais participantes. “Achei o encontro bastante diferente, por ser interativo e altamente produtivo”, conta a autora de quarenta livros infantis e juvenis e integrante da Associação dos Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEI-LIJ), entidade com sede no Rio de Janeiro.
Já Cláudia Felício, autora do best-seller Tudo sobre meninas...para meninas – obra que chegou a ocupar o oitavo lugar na lista dos mais vendidos na Argentina, à frente de Crônicas de Nárnia –, demonstrou satisfação com a troca de experiências sobre assuntos como direitos autorais e distribuição. “Foi ótimo, uma grande oportunidade para me atualizar sobre várias questões referentes ao mercado editorial.”
(Publicado em 9/11/2008 no site da Editora da Universidade Federal Fluminense)
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
RJ: Operação Buraco de Minhoca - Laura Bergallo
O livro "Operação Buraco de Minhoca" da Laura Bergallo foi selecionado para compra de dois mil e quinhentos exemplares (tiragem máxima prevista em edital) pelo Projeto da Biblioteca Nacional!
Atenção para uma curiosidade interessante: apesar de ser um livro de literatura infantil e juvenil (sem nenhuma pretensão didática, totalmente ficcional, segundo a própria Laura Bergallo) foi selecionado na categoria Ciências exatas / Física!
EDITORES, DISTRIBUIDORES, LIVREIROS
A Comissão Especial de Normatização (CEN), instituída no âmbito da Fundação Biblioteca Nacional por Decisão Executiva nº 27, datada de 25/08/2008, para selecionar livros que irão compor acervos bibliográficos para o Programa MAIS CULTURA do Ministério da Cultura, dentro das ações Modernização de Bibliotecas (1.000 títulos) para 410 bibliotecas e Instalação de Bibliotecas Itinerantes (650 títulos) para 600 Pontos de Leitura, já deu por encerrada sua missão.
Os títulos foram classificados em sete (7) macro-áreas de conhecimento: artes e multimídia, referência, ciências humanas, ciências biológicas, ciências exatas, literatura e literatura infantil e juvenil. Os especialistas, partindo da ampla seleção já realizada em 2007, optaram por incluir entre 30% e 60% de novos títulos, distribuídos conforme informado abaixo:
Áreas - Porcentagem e número de títulos indicados para compra
1. Ciências exatas, da terra e tecnologias - 11% (110 livros)
2. Ciências biológicas, da saúde e meio ambiente - 11% (110 livros)
3. Filosofia e ciências humanas - 11% (110 livros)
4. Artes e multimídia - 11% (110 livros)
5. Obras de Referência - 12% (120 livros
6. Literatura - 18% (180 livros)
7. Literatura infantil e juvenil - 26% (260 livros)
Total - 100% (1000 livros)
A maioria das áreas apresentou número excedente de títulos, para facilitar a aquisição, caso existissem obras fora do mercado ou em número insuficiente. Portanto, os títulos estão numerados por ordem de aquisição, não significando que, durante o processo licitatório, todos os títulos serão comprados.
domingo, 9 de novembro de 2008
RS: Jabuti
O Estado de S.Paulo/Caderno 2 - 7/11/2008
Rosely, Goldfarb, votantes da Câmera Brasileira do Livro. Foi maravilhoso ser o vencedor neste ano de comemoração máxima do Jabuti. Foi maravilhoso vencer em literatura infantil que precisa tanto dos olhares de todos, ela é a base, ganhou visibilidade maior.
Ignácio Loyola Brandão
Vencedor do Livro do Ano - Ficção,
do Prêmio Jabuti.
Postado por H
RS: Clicks da Feira de POA II
O escritor e ilustrador Celso Sisto fala aos organizadores de feiras de livros do RS
Ilustradora Laura Castilhos e Anna Claudia Ramos (presidente AEILIJ) durante o encontro da Confraria Reinações na 54ª Feira do Livro de Porto Alegre
Marô Barbieri, Thiago de Melo, Rosana Rios, Caio Riter, Christian David e Luís Dill no lançamento do livro antes do ponto final, organizado por Caio Riter
Hermes, Anna Claudia, Gabriela (Coord. Flipinha), Lenice Gomes e Thiago de Melo Andrade confraternizando após um dia inteiro de trabalho prazeroso
Os escritores Cláudio Levintan, Beatriz Abuchaim e Hermes (AEILIJ-RS)
Elaine Maritza (Artes e Ofícios), Izabel (Confraria das letras em braile) e o escritor e compositor Cláudio Levitan
Escritora Léia Cassol conta histórias no QG dos pitocos
O escritor Thiago de Melo Andrade, Anna Claudia, Sônia Zanchetta (CRL), Ana Terra (de azul) ao lado de sua mãe, e Hermes
Os escritores Daila Costa e Luiz Antonio Aguiar no Espaço AEILIJ/Sala dos autores.
A escritora Luciana Savaget em visita ao Espaço AEILIJ
Hermes, Léia Cassol, Marilia Pirillo, Anna e Julio Emílio Braz entre uma atividade e outra na Área Infantil.
Luiz Antonio Aguiar fala para uma multidão de leitores curiosos no Teatro Sancho Pança, durante o Autor no Palco.
Débora (Aprende Brasil Sul), Hermes e Anna Claudia Ramos, na Deck da leitura, durante sessão de autógrafos de Anna.
Escritora e ilustradora Marilia Pirillo conta Papo de Papinho, de Gláucia de Souza e ilustrado por ela no QG dos Pitocos.
Hermes, Anna, Gabriela (Coord. Flipinha), a escritora Lenice Gomes e Tiagho de Melo Andrade confraternizam após um dia todo de trabalho.
Postado por H
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