Ainda no bairro portenho de Pallermo Viejo, em uma das maravilhosas livrarias dos arredores da Praça Cortázar, tive uma agradabilíssima tarde de domigo em companhia das ilustradoras argentinas María Wernicke e Eleonora Arroyos (ao fundo), que estão ladeadas por mim e por minha esposa (em primeiro plano). Ambas são talentosíssimas e mais que gentis. No Brasil, dentre outros, Maria publicou "Papai e eu, às vezes", que recebeu o selo de ALTAMENTE RECOMENDÁVEL - pela FNLIJ em 2011. Na oportunidade, conversamos sobre diferenças e proximidades da LIJ em nossos países. Elas me confessaram ser admiradoras da arte dos brasileiros, em especial dos gravados típicos da região nordeste (lito e xilogravuras ). Fiquei de lhes enviar alguns cordéis e livros sobre o assunto, bem como forneci contatos de colegas que se dedicam a estas técnicas. Eleonora, por sua vez, afirmou que se encanta com o Brasil desde há muitos anos, quando teve a oportunidade de conhecer o barroco mineiro, em visita a Ouro Preto e região. Sobre a mesa, um exemplar de "A visão do mundo de um cãozinho de estimação", um de meus livros infantis premiados pela Academia Pernambucana de Letras, com o qual lhes presenteei.
Antonio Nunes (Tonton)
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